segunda-feira, março 05, 2007
O Update.
Eu tinha-me deixado disto, a sério que tinha. Provavelmente por preguiça.
Mas após uma segunda-feira em que o período pós almoço foi violentamente perturbado por discussões pseudo-existencialistas sobre o impacto da moeda na rentabilidade do capital afecto a operações de crédito, ou esmurrava alguém ou fazia um update ao burro.
Eis-me então. A “updatar”. O trauma de não ser rico, embora o mereça desesperadamente, afecta-me o nível de stress de forma quase doentia. Tenho a certeza que estou a um passo de desenvolver um tique nervoso ou, quiçá, tendências sociopáticas homicidas, as quais serão acompanhadas por doses industriais de tostas mistas ao som da banda sonora da Laranja Mecânica.
Que grande merda.
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Mas após uma segunda-feira em que o período pós almoço foi violentamente perturbado por discussões pseudo-existencialistas sobre o impacto da moeda na rentabilidade do capital afecto a operações de crédito, ou esmurrava alguém ou fazia um update ao burro.
Eis-me então. A “updatar”. O trauma de não ser rico, embora o mereça desesperadamente, afecta-me o nível de stress de forma quase doentia. Tenho a certeza que estou a um passo de desenvolver um tique nervoso ou, quiçá, tendências sociopáticas homicidas, as quais serão acompanhadas por doses industriais de tostas mistas ao som da banda sonora da Laranja Mecânica.
Que grande merda.
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terça-feira, janeiro 31, 2006
Conversas de balneários parte 5389
Fiquei hoje a saber que para ser “hacker” tem de se saber “basic” e “linguagem máquina” e que “há uns programas nuns sites que dá para fazer isso” mas que se tem de se “saber muito” para os utilizar. O que eu já tinha ouvido, mas que voltei a testemunhar é que os Portugueses são “todos analfabetos” e que os “pardais também comem alface” e, como tal há que cobri-la com uma rede ainda nos campos de cultivo.
Fascinante.
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Fascinante.
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quarta-feira, janeiro 25, 2006
What is wrong with this picture?
Acabei de passar vinte minutos ao telefone a tentar explicar porque é que uma taxa semestral é menor e não directamente comparável com uma taxa anual.
Há uns tempos atrás tive de explicar (também durante cerca de 20 minutos) porque é que não se pode calcular a rendibilidade de capital de uma operação que não consome capital.
Trabalho num banco. As perguntas foram feitas por pessoas que trabalham no mesmo banco. A nível técnico.
Enfim.
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Há uns tempos atrás tive de explicar (também durante cerca de 20 minutos) porque é que não se pode calcular a rendibilidade de capital de uma operação que não consome capital.
Trabalho num banco. As perguntas foram feitas por pessoas que trabalham no mesmo banco. A nível técnico.
Enfim.
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segunda-feira, janeiro 23, 2006
Não sei se desculpo...
Recebido hoje pelo correio:
Obrigado por comprar a EOS 350D e/ou EOS 20D e/ou EOS 5D e por se registar com a CANON IMAGE GATEWAY.
Devido a um problema de fornecimento da ScanDisk a nível mundial, a Canon não pode fornecer-lhe um cartão ScanDisk CompactFlash de 256MB. No entanto, junto enviamos um cartão ScanDisk CompactFlash de 512MB.
Pedimos desculpa por algum problema que isto possa causar.
Com os melhores cumprimentos
CANON EUROPA N.V.
Estou muita chateado...
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Obrigado por comprar a EOS 350D e/ou EOS 20D e/ou EOS 5D e por se registar com a CANON IMAGE GATEWAY.
Devido a um problema de fornecimento da ScanDisk a nível mundial, a Canon não pode fornecer-lhe um cartão ScanDisk CompactFlash de 256MB. No entanto, junto enviamos um cartão ScanDisk CompactFlash de 512MB.
Pedimos desculpa por algum problema que isto possa causar.
Com os melhores cumprimentos
CANON EUROPA N.V.
Estou muita chateado...
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sábado, janeiro 21, 2006
Teoria das expectativas ou a tradição já não é o que era...
Imaginem então a cena - Sexta à tarde, numa pós graduação algures em Lisboa. Módulo de politica económica, professora com pinta de macroeconomista, pilha de acetatos com um ar chatíssimo.
Durante as primeiras 3 horas casca brilhantemente na classe politica, no conceito de globalização de que tanto se fala, na história da competitividade apregoada por todos a plenos pulmões, no discurso do comércio livre “justo”... Com pérolas do género:
“Frederic Bastiat, francês do século XIX, observou que o Sol fazia concorrência deslelal aos fabricantes de velas. Se as janelas pudessem ser fechadas durante o dia, argumentava ele, poder-se-iam criar muitos empregos na manufactura de velas”.
Finalmente, e para introduzir o modelo de equilíbrio geral, saca de um gravador com ar de que esteve na guerra, carrega no play e distribui uma folha com o seguinte:
A Ópera do Malandro – Chico Buarque
O malandro na dureza senta à mesa do café
Bebe um gole de cachaça acha graça e dá no pé.
O garçon no prejuízo sem sorriso sem freguês
De passagem pela caixa dá uma baixa no português.
O galego acha estranho que o seu ganho está um horror
Pega um lápis soma os canos passa os danos ao distribuidor.
Mas o frete vê que ao todo há engodo nos papeis
E por cima do alambique dá um trambique de cem mil reis.
O usineiro nessa luta grita fonte que o partiu
Não é idiota trunca nota lesa Banco do Brasil.
Nosso Banco está cotado no mercado exterior
É com taxa a cachaça há um preço assustador.
Mas os ianques com os seus tanques tem bem mais o que fazer
E proíbem os soldados aliados de beber.
A cachaça está parada rejeitada no barril
E o alambique tem xelique contra o Banco do Brasil.
O usineiro faz barulho com orgulho de produtor
Mas a sua raiva cega descarrega no carregador.
Este chega p’ro galego nega rego cobra mais
A cachaça está de graça mas o frete como é que faz.
O galego está apertado p’ro seu lado não está bom
Então deixa congelada a mesada do garçon.
O garçon vê o malandro sai gritando pega ladrão
E o malandro autuado é julgado condenado culpado pela situação.
Decididamente as expectativas foram goradas. A tradição já não é o que era...
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Durante as primeiras 3 horas casca brilhantemente na classe politica, no conceito de globalização de que tanto se fala, na história da competitividade apregoada por todos a plenos pulmões, no discurso do comércio livre “justo”... Com pérolas do género:
“Frederic Bastiat, francês do século XIX, observou que o Sol fazia concorrência deslelal aos fabricantes de velas. Se as janelas pudessem ser fechadas durante o dia, argumentava ele, poder-se-iam criar muitos empregos na manufactura de velas”.
Finalmente, e para introduzir o modelo de equilíbrio geral, saca de um gravador com ar de que esteve na guerra, carrega no play e distribui uma folha com o seguinte:
A Ópera do Malandro – Chico Buarque
O malandro na dureza senta à mesa do café
Bebe um gole de cachaça acha graça e dá no pé.
O garçon no prejuízo sem sorriso sem freguês
De passagem pela caixa dá uma baixa no português.
O galego acha estranho que o seu ganho está um horror
Pega um lápis soma os canos passa os danos ao distribuidor.
Mas o frete vê que ao todo há engodo nos papeis
E por cima do alambique dá um trambique de cem mil reis.
O usineiro nessa luta grita fonte que o partiu
Não é idiota trunca nota lesa Banco do Brasil.
Nosso Banco está cotado no mercado exterior
É com taxa a cachaça há um preço assustador.
Mas os ianques com os seus tanques tem bem mais o que fazer
E proíbem os soldados aliados de beber.
A cachaça está parada rejeitada no barril
E o alambique tem xelique contra o Banco do Brasil.
O usineiro faz barulho com orgulho de produtor
Mas a sua raiva cega descarrega no carregador.
Este chega p’ro galego nega rego cobra mais
A cachaça está de graça mas o frete como é que faz.
O galego está apertado p’ro seu lado não está bom
Então deixa congelada a mesada do garçon.
O garçon vê o malandro sai gritando pega ladrão
E o malandro autuado é julgado condenado culpado pela situação.
Decididamente as expectativas foram goradas. A tradição já não é o que era...
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segunda-feira, janeiro 09, 2006
Não sei o que que chamar a este
domingo, janeiro 08, 2006
Mais experiências
Continuando com as experiências....
Ficheiro raw, convertido para jpg sem qualquer espécie de ajustes:
E depois de umas horitas de photoshop a fazer experiências:
E temos ainda:
É lógico (talvez frustrante seja o melhor termo) que de algumas dezenas de imagens, aproveite uma e que mesmo assim a tenha que alterar tanto. Verdade seja dita que as alterações foram propostas por alguém com muito mais experiência e que percebe o que está a fazer, eu limitei-me a observar e a fazer alguns comentários.
Deu para perceber várias coisas:
1. Ando a disparar quase ao acaso. Tenho de limpar as composições e ter muito mais atenção ao que estou a fazer.
2. A máquina em si é muito porreira para o preço que tem, o sensor produz coisas com níveis de ruído baixos e a côr é bastante razoável.
3. A lente que vem com a máquina é, para não lhe chamar outra coisa, um bocado limitada. A definição deixa bastante a desejar e nas situções complicadas (ramos finos contra o céu, por exemplo) geram umas aberrações cromáticas que não são fáceis de resolver.
O resultado foi impresso numa Epson 7800 e vai, dentro em breve, para a parede.
Muito para aprender.
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Ficheiro raw, convertido para jpg sem qualquer espécie de ajustes:
E depois de umas horitas de photoshop a fazer experiências:
E temos ainda:
É lógico (talvez frustrante seja o melhor termo) que de algumas dezenas de imagens, aproveite uma e que mesmo assim a tenha que alterar tanto. Verdade seja dita que as alterações foram propostas por alguém com muito mais experiência e que percebe o que está a fazer, eu limitei-me a observar e a fazer alguns comentários.
Deu para perceber várias coisas:
1. Ando a disparar quase ao acaso. Tenho de limpar as composições e ter muito mais atenção ao que estou a fazer.
2. A máquina em si é muito porreira para o preço que tem, o sensor produz coisas com níveis de ruído baixos e a côr é bastante razoável.
3. A lente que vem com a máquina é, para não lhe chamar outra coisa, um bocado limitada. A definição deixa bastante a desejar e nas situções complicadas (ramos finos contra o céu, por exemplo) geram umas aberrações cromáticas que não são fáceis de resolver.
O resultado foi impresso numa Epson 7800 e vai, dentro em breve, para a parede.
Muito para aprender.
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quinta-feira, janeiro 05, 2006
Repete lá isso...
Ouvido hoje no ginásio:
-"O que me custa mais é o rabisosque!"
-"Isso é de não estares habituado, depois ganhas calo."
Acho que vou passar a tomar banho em casa.
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-"O que me custa mais é o rabisosque!"
-"Isso é de não estares habituado, depois ganhas calo."
Acho que vou passar a tomar banho em casa.
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segunda-feira, janeiro 02, 2006
It begins
2006, barba por fazer, a trocar ficheiros entre computadores. Não me apetece ir trabalhar amanhã mas não sei se ganhei o euromilhões.
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quarta-feira, dezembro 28, 2005
A brincar a brincar...
A fechar o ano...
O brinquedo novo é giro.
Algumas considerações:
1. Já lá vão uns anitos desde que eu espreitava pelo visor de uma máquina para tirar uma fotografia. Acho que melhora a experiência consideravelmente. Parece-me mais intimo.
2. Há uma curva de experiência considerável a ter em conta quando se pega numa máquina nova. Os controlos não estão no mesmo sítio e já pouco têm a ver com as versões estritamente manuais de antigamente. A abertura do diafragma não está na lente e a velocidade de obturação vê-se no visor.
3. A possibilidade de trabalhar com o formato "raw" é porreira. É como se tivesse a possibilidade de revelar um filme várias vezes, com todos os ajustes que se quiser.
A merda do material (leiam-se objectivas) continua cara como o raio que a parta! Considerando que eventualmente irei precisar de, pelo menos, mais 2 objectivas, o corpo da máquina é claramente o investimento menor.
As experiências continuarão.
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terça-feira, dezembro 27, 2005
Considerações diversas no final de 2005
1. Estou de férias. Uma semana. Acho que é a melhor forma de começar o Novo Ano.
2. Estou à espera da entrega do último brinquedo do ano. Acho que é a melhor forma de começar o Novo Ano. Os senhores a quem encomendei o dito fazem o favor de permitir o seu acompanhamento, em tempo quase real, no site da DHL. Sei, por exemplo, que às 9:07 a encomenda estava com a empresa de entregas...
2. O amigo Serras acerta na "mouche". Por mim também dispenso as santidades. A minha aversão à Igreja Católica só piora com a idade. Com a Fé Cristã não tenho nada contra nem a favor, muito antes pelo contrário, acho que merecerá o respeito com que trata todas as outras Crenças.
3. As Cobras começam a mexer. Até que enfim. Acho que é a melhor forma de começar o Novo Ano. Não faço o link porque não sei se o querem. Logo se vê, mas espero que sim.
4. O brinquedo chegou!!!!!!!!!!! Burro over and out.
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2. Estou à espera da entrega do último brinquedo do ano. Acho que é a melhor forma de começar o Novo Ano. Os senhores a quem encomendei o dito fazem o favor de permitir o seu acompanhamento, em tempo quase real, no site da DHL. Sei, por exemplo, que às 9:07 a encomenda estava com a empresa de entregas...
2. O amigo Serras acerta na "mouche". Por mim também dispenso as santidades. A minha aversão à Igreja Católica só piora com a idade. Com a Fé Cristã não tenho nada contra nem a favor, muito antes pelo contrário, acho que merecerá o respeito com que trata todas as outras Crenças.
3. As Cobras começam a mexer. Até que enfim. Acho que é a melhor forma de começar o Novo Ano. Não faço o link porque não sei se o querem. Logo se vê, mas espero que sim.
4. O brinquedo chegou!!!!!!!!!!! Burro over and out.
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segunda-feira, dezembro 19, 2005
Saudades
domingo, dezembro 04, 2005
Assim sim
Isto é um blog!
Já andava para meter o dito aqui há mais tempo, mas enfim, mais vale tarde que nunca.
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Já andava para meter o dito aqui há mais tempo, mas enfim, mais vale tarde que nunca.
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Boys with toys
quarta-feira, novembro 16, 2005
Puta
A semana começou bem. Dois avisos de cartas registadas, das nossas queridas Finanças, uma a seguir à outra. Como é óbvio, ninguém estava em casa (alguns de nós têm de trabalhar para comprar batatas, electricidade, bilhetes para o Harry Potter dia 24 de Novembro!!! - Yes!!!!!, e gadgets, não necessariamente por esta ordem) e lá tive que solicitar o reenvio das ditas para outra estação de correios. Até aqui tudo bem, os tipos dos CTT prestam um bom serviço neste campo.
Chegado hoje à dita estação, a máquina das senhas estava, como é mais que óbvio, avariada, substituída por um auspicioso sinal a dizer “fila única”. Ou seja, lá se foi a habitual táctica de sacar a senha e ir passear, durante os vinte minutos seguintes, para a livraria mais próxima.
Como se já não bastasse encontrava-se na fila uma “senhora” (vide título do post), dos seus cinquentas-e-tais, vestida com uniforme típico da mulher da limpeza, bibe às riscas sobre chinela de quarto, que passou a próxima meia hora a vociferar sobre a delonga do atendimento e a lata das pessoas que chegavam ao balcão sem estarem minimamente preparadas e de aumentarem o tempo de espera a preencher os respectivos impressos quando atendidos. Isto, logicamente, utilizando termos bastante mais coloridos e a plenos pulmões. Durante meia hora. Por acaso já referi que levou meia hora nisto?
Quando finalmente foi atendida não tinha nada preenchido (já estavam à espera, não estavam?), obrigando a desgraçada da funcionária, com uma paciência de louvar, a indicar quais os necessários. Não achando suficiente, e depois da seca que deu a toda a gente, ainda teve a distinta lata de se fazer de vitima e pedir ajuda para preencher a puta de merda dos cabrões dos papéis!
Puta que a pariu!
Chegada a minha vez, e também de forma relativamente esperada, as cartas das Finanças solicitavam, com data de 28 do presente mês o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis, e, com data de 29, diferiam o pedido de isenção.
Business as usual.
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Chegado hoje à dita estação, a máquina das senhas estava, como é mais que óbvio, avariada, substituída por um auspicioso sinal a dizer “fila única”. Ou seja, lá se foi a habitual táctica de sacar a senha e ir passear, durante os vinte minutos seguintes, para a livraria mais próxima.
Como se já não bastasse encontrava-se na fila uma “senhora” (vide título do post), dos seus cinquentas-e-tais, vestida com uniforme típico da mulher da limpeza, bibe às riscas sobre chinela de quarto, que passou a próxima meia hora a vociferar sobre a delonga do atendimento e a lata das pessoas que chegavam ao balcão sem estarem minimamente preparadas e de aumentarem o tempo de espera a preencher os respectivos impressos quando atendidos. Isto, logicamente, utilizando termos bastante mais coloridos e a plenos pulmões. Durante meia hora. Por acaso já referi que levou meia hora nisto?
Quando finalmente foi atendida não tinha nada preenchido (já estavam à espera, não estavam?), obrigando a desgraçada da funcionária, com uma paciência de louvar, a indicar quais os necessários. Não achando suficiente, e depois da seca que deu a toda a gente, ainda teve a distinta lata de se fazer de vitima e pedir ajuda para preencher a puta de merda dos cabrões dos papéis!
Puta que a pariu!
Chegada a minha vez, e também de forma relativamente esperada, as cartas das Finanças solicitavam, com data de 28 do presente mês o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis, e, com data de 29, diferiam o pedido de isenção.
Business as usual.
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quarta-feira, novembro 09, 2005
Esperto.
Monty Pythons & The Holy Grail, 1975
MINSTREL: [singing]
Brave Sir Robin ran away,
ROBIN:
No!
MINSTREL: [singing]
Bravely ran away, away.
ROBIN:
I didn't!
MINSTREL: [singing]
When danger reared its ugly head, he bravely turned his tail and fled.
ROBIN:
No!
MINSTREL: [singing]
Yes, brave Sir Robin turned about
ROBIN:
I didn't!
MINSTREL: [singing]
And gallantly, he chickened out. Bravely taking to his feet,
ROBIN:
I never did!
MINSTREL: [singing]
He beat a very brave retreat,
ROBIN:
All lies!
MINSTREL: [singing]
Bravest of the brave, Sir Robin.
ROBIN:
I never!
Lindo. A coragem está sobreavaliada. Consta que o Sir Robin viveu uma vida longa e sossegada.
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MINSTREL: [singing]
Brave Sir Robin ran away,
ROBIN:
No!
MINSTREL: [singing]
Bravely ran away, away.
ROBIN:
I didn't!
MINSTREL: [singing]
When danger reared its ugly head, he bravely turned his tail and fled.
ROBIN:
No!
MINSTREL: [singing]
Yes, brave Sir Robin turned about
ROBIN:
I didn't!
MINSTREL: [singing]
And gallantly, he chickened out. Bravely taking to his feet,
ROBIN:
I never did!
MINSTREL: [singing]
He beat a very brave retreat,
ROBIN:
All lies!
MINSTREL: [singing]
Bravest of the brave, Sir Robin.
ROBIN:
I never!
Lindo. A coragem está sobreavaliada. Consta que o Sir Robin viveu uma vida longa e sossegada.
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domingo, novembro 06, 2005
Start spreading the news...
... I left today.
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Na verdade foi ontem, mas estou com jet lag e não sei a quantas ando.
Fiquei com vontade de voltar. Que cidade.
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segunda-feira, outubro 31, 2005
tecnologia
Burro em directo do intercontinental em NY! A 'postar' do lobby do hotel, no telemovel via wifi e sem acentos que da muito trabalho. O brinquedo novo rende!
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segunda-feira, outubro 24, 2005
Parabéns...
... ao gajo da mota trator! Tio babado, sportinguista sofrido, facho vermelho. Sumo Sacerdote Encarregue Dos Sacrifícios Aos Deuses Da Contabilidade!
Continua miúdo, tu estás lá.
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Continua miúdo, tu estás lá.
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sexta-feira, outubro 21, 2005
Especialmente dedicado a...
Tu sabes bem a quem. Faz, no Domingo, um ano que nos conhecemos. Fica aqui uma coisa escrita pelos Del Amitri.
Be My Downfall
The bus is pulling out and I guess I'd better go
Before I make a grave mistake and let my feelings show
And twenty miles away she waits alone for me
But when I try to picture her you're the one I see
And in another situation I could put up a fight
But you will be my downfall tonight
So the night is coming down, drowning us in blue
And it all points towards the things we know we shouldn't do
And as I look at you and I fall under your spell
Well I know i should be thinking of her lying there herself
And when faced with temptation you know a man should stand and fight
But you will be my downfall tonight
Be my downfall be my great regret be the one girl
That I'll never forget
Be my undoing be my slow road to ruin tonight
So the bus is pulling out and I'm grounded here with you
And i want to say the sweet things babe I've always wanted to
So tell me now the tail-lights have gone out of sight
Baby won't you be my downfall once again tonight
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Be My Downfall
The bus is pulling out and I guess I'd better go
Before I make a grave mistake and let my feelings show
And twenty miles away she waits alone for me
But when I try to picture her you're the one I see
And in another situation I could put up a fight
But you will be my downfall tonight
So the night is coming down, drowning us in blue
And it all points towards the things we know we shouldn't do
And as I look at you and I fall under your spell
Well I know i should be thinking of her lying there herself
And when faced with temptation you know a man should stand and fight
But you will be my downfall tonight
Be my downfall be my great regret be the one girl
That I'll never forget
Be my undoing be my slow road to ruin tonight
So the bus is pulling out and I'm grounded here with you
And i want to say the sweet things babe I've always wanted to
So tell me now the tail-lights have gone out of sight
Baby won't you be my downfall once again tonight
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Irritações
Odeio ficar de molho. Tomar medicamentos. Ter febre. Mas, como se isto já não bastasse, há que aturar pessoas a pedirem o pequeno almoço como se isso lhes causasse uma dôr intensa. Vão chatear outro!
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quinta-feira, outubro 20, 2005
O bicho papão
Fascinam-me as conversas que começam por “os gajos só ligam aos números” (ou sucedâneos). Fico sempre maravilhado com a capacidade que as pessoas têm para diabolizar (será que o termo existe?) conceitos para se sentirem melhor, como se conseguissem isolar os ditos longe de si, corpos estranhos, maléficos, a ser condenados, espezinhados, indignos de partilhar o espaço daqueles que se preocupam “com as pessoas” (ou sucedâneos).
Pessoalmente vou começar a partir todos os espelhos que conseguir encontrar. Estes mostram, de forma criminosa e não se preocupando de forma alguma com os meus sentimentos, a minha crescente falta de cabelo.
Lógico, não?
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Pessoalmente vou começar a partir todos os espelhos que conseguir encontrar. Estes mostram, de forma criminosa e não se preocupando de forma alguma com os meus sentimentos, a minha crescente falta de cabelo.
Lógico, não?
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segunda-feira, outubro 17, 2005
These boots were made for walking...
Stop the presses
Confirma-se. O Homem Macaco e a Gaja com Cara de Cavalo são um casal. A cena do outro dia não deve ter passado do final de um arrufo de namorados. Mas serão aqueles olhares melados enquanto pedalam nas bicicletas estacionárias estritamente necessários?
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Tá mal!
Imaginem então a cena – um gajo sai com a namorada e vai beber café com uma amiga dela do tempo da Faculdade.
Perdem-se uns bons 20 minutos à procura de estacionamento, descobrindo, com êxtase, o sentido criativo dos senhores da CML no que toca a esburacar a cidade e a alterar sentidos de trânsito. São geniais, não haja dúvida.
Bebe-se o dito café, trocam-se conversas de circunstância, apropriadas a um grupo de pessoas que não se conhece. Enfim, nada de extremamente excitante, mas, a bem da verdade, não particularmente doloroso...
Na tarde seguinte faz-se o debriefing habitual nestas situações, quem é quem, quem anda a comer quem, quem o gostaria de fazer e, eis senão quando a namorada nos diz sobre a pretensa opinião da amiga: “ela achou-te fofinho”.
Fofinho??????
Mas que merda vem a ser esta? Então com esta idade um gajo é “fofinho”????
Foda-se!
Da próxima passo o tempo a coçar os tomates e a cuspir para o chão.
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Perdem-se uns bons 20 minutos à procura de estacionamento, descobrindo, com êxtase, o sentido criativo dos senhores da CML no que toca a esburacar a cidade e a alterar sentidos de trânsito. São geniais, não haja dúvida.
Bebe-se o dito café, trocam-se conversas de circunstância, apropriadas a um grupo de pessoas que não se conhece. Enfim, nada de extremamente excitante, mas, a bem da verdade, não particularmente doloroso...
Na tarde seguinte faz-se o debriefing habitual nestas situações, quem é quem, quem anda a comer quem, quem o gostaria de fazer e, eis senão quando a namorada nos diz sobre a pretensa opinião da amiga: “ela achou-te fofinho”.
Fofinho??????
Mas que merda vem a ser esta? Então com esta idade um gajo é “fofinho”????
Foda-se!
Da próxima passo o tempo a coçar os tomates e a cuspir para o chão.
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quinta-feira, outubro 13, 2005
Friendly advice
Advice on avoiding bites:
1] never aggravate a dangerous animal in any way or try and provoke it into an attack. This may seem ridiculous, but most bites in the USA are a result of such moronic behaviour. If you see a grizzly bear do you feel you have to throw a rock at it?
2] do not try to capture a snake unless you are an experienced herpetologist. Even then three people are really required to deal with it. One person to get bitten by accident, one to stay with the victim, and one to go for help!
3] when out walking in snake zones, look down and at the the areas immediately either side of where you will be treading. If you wish to travel at night then a torch is essential for your safety as many of these beasts are nocturnal hunters.
4] wear substantial socks and boots when wild walking.
5] do not lift up large stones or fallen vegetative matter unless absolutely necessary and if you must, proceed with extreme caution. These are favoured places for animals of the biting persuasion.
6] if a snake is within striking distance and you are lucky enough to notice it - don't panic! Stay absolutely still. These animals are very quick and may strike in defence if you make a sudden movement. Move back veeery sloooowly.
Considerem-se avisados. O Burro é amigo. Mas pessoalmente acho que um pouco de veneno só faz bem...
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1] never aggravate a dangerous animal in any way or try and provoke it into an attack. This may seem ridiculous, but most bites in the USA are a result of such moronic behaviour. If you see a grizzly bear do you feel you have to throw a rock at it?
2] do not try to capture a snake unless you are an experienced herpetologist. Even then three people are really required to deal with it. One person to get bitten by accident, one to stay with the victim, and one to go for help!
3] when out walking in snake zones, look down and at the the areas immediately either side of where you will be treading. If you wish to travel at night then a torch is essential for your safety as many of these beasts are nocturnal hunters.
4] wear substantial socks and boots when wild walking.
5] do not lift up large stones or fallen vegetative matter unless absolutely necessary and if you must, proceed with extreme caution. These are favoured places for animals of the biting persuasion.
6] if a snake is within striking distance and you are lucky enough to notice it - don't panic! Stay absolutely still. These animals are very quick and may strike in defence if you make a sudden movement. Move back veeery sloooowly.
Considerem-se avisados. O Burro é amigo. Mas pessoalmente acho que um pouco de veneno só faz bem...
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terça-feira, outubro 11, 2005
Cenas quotidianas
Ontem no ginásio vi uma coisa estranhíssima. O Homem Macaco fazia-se desesperadamente à Gaja Com Cara de Cavalo. Ela semi-deitada no chão, no meio do aparelhómetro dos abdominais (que eu cá não uso – o aparelhómetro entenda-se, gajas gosto e os abdominais preciso deles - que sou muito macho!... mas adiante) e ele agachado a dar-lhe beijinhos na cara e a passar-lhe a mão pelo joelho.
A cena era surreal.
Dividido entre a náusea do inestético, a curiosidade científica do cruzamento genético aparentemente incompatível e a quase incontrolavel vontade de me desmanchar a rir, acabei os alongamentos e fui-me embora.
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A cena era surreal.
Dividido entre a náusea do inestético, a curiosidade científica do cruzamento genético aparentemente incompatível e a quase incontrolavel vontade de me desmanchar a rir, acabei os alongamentos e fui-me embora.
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As dúvidas que me atormentam...
Injustiças
É tramado. Um gajo anuncia o regresso. Depois tenta fazer um post sobre a inspiração divina do George para a invasão de meio mundo e, como é óbvio, o computador empana. Is Big Brother watching?
Resolvidos que ficaram os problemas informáticos, a mui distinta instituição para a qual eu me prostituo/trabalho decide dar-me umas simpáticas operações de crédito para eu analisar! Até parece que me pagam para tal... espera aí... eu acho que é mesmo para isso que me pagam... bem, é preciso ter lata de qualquer forma.
Depois descubro que se comprar a tal máquina digital reflex xpto que me anda a atormentar os ímpetos consumistas (afinal não compro um brinquedo a sério desde o princípio do ano!), o custo do material associado necessário para levar a dita para debaixo de água é mais de três vezes o preço do brinquedo original. Foda-se.
Para cúmulo descubro que o Tuga que se afiambrou aos € 7,5 milhões desta semana não fui eu.
Nas eleições não falo. Mas um dia também quero ser independente. Assim como está é que não há condições.
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Resolvidos que ficaram os problemas informáticos, a mui distinta instituição para a qual eu me prostituo/trabalho decide dar-me umas simpáticas operações de crédito para eu analisar! Até parece que me pagam para tal... espera aí... eu acho que é mesmo para isso que me pagam... bem, é preciso ter lata de qualquer forma.
Depois descubro que se comprar a tal máquina digital reflex xpto que me anda a atormentar os ímpetos consumistas (afinal não compro um brinquedo a sério desde o princípio do ano!), o custo do material associado necessário para levar a dita para debaixo de água é mais de três vezes o preço do brinquedo original. Foda-se.
Para cúmulo descubro que o Tuga que se afiambrou aos € 7,5 milhões desta semana não fui eu.
Nas eleições não falo. Mas um dia também quero ser independente. Assim como está é que não há condições.
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