Burro Amarrado

Houston, the Eagle has landed!

Temos, a partir de hoje caros ouvintes, uma alteração na nossa grelha de programação. Fiquem atentos!

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Update

Excede as expectativas. Decididamente.

Morena de Azul
Carlos Tê / Rui Veloso


Essa morena aí sentada
Não dança mas que pena
Dizem que é complexada
Por ter óculos e ser pequena

Ei morena que é que importa
Não dá mesmo para cismar
És tu que fechas a porta
E não deixas ninguém entrar

Morena de azul

Eu tenho comigo a cura
Se aí ficares até o baile findar
Eu não meço pela altura
Nem pelo alcance do olhar

E quando o nosso olhar se cruzou
Mandei-lhe uma piscadela
E quando o meu solo chegou
Ela soube que era para ela

Morena de azul

Chamam-lhe a roda vinte e quatro
Esses galitos de lata
Mas ela para mim esta noite
Tem a medida exacta

Essa morena tem um quê
Que não se vê aqui de fora
Uma vez que se lá entre
Não se pode vir embora

Morena de azul

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Isto quando a esmola é muita, o pobre desconfia... cheira-me a falha perceptiva. Ou então será melhor começar a jogar no Totoloto.

A emissão segue dentro de momentos.

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A antecipação cresce de forma positiva. Se tudo correr pelo melhor, no fim de semana que vem já estou na nova residência. E prespectiva-se mais qualquer coisa... Espero que, ao contrário do caso anterior, a realidade exceda a expectativa.

Obrigado, Rita, pelas dicas. Vamos ver no que dá.

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Ao Serras!

Faz um ano.

Que faça muitos mais.

Grande abraço.


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Pronto, ser obsessivo não ajuda. Mas a antecipação de encontros potencialmente desagradáveis ultrapassa, em muito larga escala, o evento em si.

Freud, com certeza, explicaria.

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A minha alma está parva.

Ainda de ressaca do grande casório deste fim de semana, contava com um dia de arrelias, chatices e tempo perdido, tudo por conta das alterações de moradas e contratos da nova casa. Resolvi tudo numa manhã, sem qualquer problema ou burrocracia inesperada. Tudo com interlocutores simpáticos e eficientes.

Devididamente a tradição já não é o que era.

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Feita que está a escritura (incluindo várias horas de rezinguice sobre o custo da mesma, teorias de impostos encapotados e sibilinos “estes gajos são todos uns chulos, puta que os pariu”), começam a surgir as primeiras questões práticas.

Máquina de lavar roupa.

Esta merda não é fácil. Claro que a minha tendência natural (cromossoma Y a quanto obrigas) seria comprar aquela com o aspecto mais sofisticado, com écrans digitais, 50.000 programas que eu não faço a mínima ideia para que servem (que nunca vou utilizar), e com o design de uma nave espacial. O problema é que põem as televisões de plasma mesmo ao lado e o raio da restrição orçamental não me sai da cabeça. Enfim.

Aspirador.

Não faço puto de ideia. Deve ser importante ter uma coisa destas, acho que a senhora que eu vou contratar para me limpar a residência (não estavam à espera doutra coisa, pois não?) veja com bons olhos a existência de tal aparelhómetro lá por casa.

Berbequim.

Ah! Ferramentas eléctricas! Este é relativamente fácil, escolhe-se um sem fios, muita potência e com o maior número de apetrechos possível. Depois guarda-se na arrecadação e usa-se uma vez por ano.

Toalhas, roupa de cama e merdas avulsas. Help!!!!!

Deviam existir consultores para estas coisas. Cheira-me que vou ter muito material para relatar nos tempos que se avizinham.

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Ao fazer a minha ronda matinal pelos três blogues que leio, deparo-me com isto.

Eu não sei se é falta de queca, fraca educação, deficiência genética ou boçalidade adquirida. Mas é patético.

E tudo porque a Rita teve o êxito merecido e decidiu partilhar a sua alegria com o resto do mundo, pondo uma face à imagem que se fazia dela.

Mulheres assim fazem falta. Palhaços invejosos e frustrados já temos em excesso.

Por mim vou continuar a ler a Rititi. Faz-me rir, deixa-me bem disposto e mostra que há pessoas com cojones por aí, que chamam os bois pelos nomes e arejam o que de bafiento popula este pequeno rectângulo (e arredores).

Um grande bem haja Rita. Tudo de bom para ti

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Ao que me dizem "bailarinas exóticas" e economistas não são geneticamente compatíveis. Pena...

Mas e aquele truque que ela faz com o cubo de gelo? Aquilo, meus amigos, é arte!

Voltamos agora à nossa programação habitual.

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